quinta-feira, 29 de dezembro de 2022

O rei do futebol partiu


Pelé, o rei: 

Graças a ele o futebol brasileiro obteve reconhecimento. Partiu da vida para a imortalidade e viverá nos corações e mentes de todos que reconhecem seu mérito. E ainda deixou uma citação brilhante sobre a falta de cultura política de nosso povo: 

"O brasileiro não sabe votar".

Muitos o criticaram por isso e o futuro demonstrou a imensidão do despreparo que perdura como uma espécie de instituição nacional.

Mas Pelé foi grande em sua trajetória, seu nome é mundialmente conhecido e agora tornou-se eterno!

Descanse em paz majestade.🙏🏻

quinta-feira, 27 de outubro de 2022

Crer ou não crer em pareceres politicamente isentos?

Crer ou não crer em pareceres politicamente isentos? Eis a questão!

Muito bem, eu sou filiada a um partido. Obviamente, minhas convicções mais profundas estão a ele vinculadas, pois assim como no futebol e nas escolas de samba, escolhemos um cujo princípio nos envolve e vamos em frente nessa fidelidade por opção clara e espontânea.

Pois bem, o min. Alexandre de Moraes é filiado ao PSDB, foi secretário duas vezes nas gestões tucanas em São Paulo e foi do primeiro escalão do governo Temer.

Como o PSDB virou um elemento pardo junto ao Partido dos Trabalhadores já faz algum tempo, que o agora ministro, foi alvo de 13 indicações seguidas feitas por presidentes do PT, para o cargo no Supremo. 

Não questiono os meios e tão pouco o favoritismo. Também não me importam os meios para angariar tanta simpatia. Qualquer pessoa quer subir na vida, e não preciso cursar uma faculdade de Direito para ter esse desejo. 

O problema em qualquer área de atuação, é: como se comportar, quando usar a faculdade legal de dizer "sou suspeito para analisar tal assunto, prefiro me abster", e quando se manifestar de maneira isenta e descomprometida.

Em meio à grave crise política pela qual passava o país, na época sob o impacto da operação Lava Jato, a indicação do então ex-membro do Ministério Público Alexandre de Moraes, foi alvo de críticas por sua suposta falta de imparcialidade.

Suposta falta de imparcialidade...

Para os opositores da sua nomeação, Moraes foi indicado ao Supremo para barrar as investigações contra membros do governo Temer e sua base no Congresso. 

Realmente não houveram grandes investigações, a exceção do que ocorreu com a ex-presidente Dilma Rousseff.

Pois bem, voltando só um pouquinho,  Alexandre de Moraes saiu do Ministério Público, deu início a uma trajetória que incluiu cargos de destaque na prefeitura e no governo de São Paulo, foi promotor de Justiça da Cidadania e assessor do procurador-geral do Estado entre 1991 e 2002, quando, aos 33 anos, se tornou o mais novo secretário de Justiça e Defesa da Cidadania do Estado, escolhido por Geraldo Alckmin (PSDB), com quem voltaria a trabalhar anos depois.

Após a passagem pelo CNJ, entre 2005 e 2007, trabalhou na gestão de Gilberto Kassab (PSD) na Prefeitura de São Paulo entre 2007 e 2010. No período, acumulou os cargos de presidente da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), da São Paulo Transporte (SPTrans) e de secretário de Serviços e de Transportes, o que o transformava numa espécie de supersecretário.

Em 2015, voltou a participar de uma gestão de Alckmin, desta vez como secretário da Segurança Pública. 

Analisando até aqui, parecia uma boa trajetória para uma carreira política, concorda comigo?

Pois bem, embora ele tenha construído uma carreira acadêmica voltada aos  direitos humanos, passou a ser visto com grande rejeição por movimentos sociais, que viram uma atuação "truculenta" por parte da polícia durante sua gestão.

Então era adepto de ações contundentes ou excessivas. É o que se presume.

Prosseguindo... 

Nomeado como ministro da Justiça logo após a destituição da ex-presidente Dilma Rousseff, em maio de 2016, findou por acumular desgastes nos meses em que ficou no cargo, mas resistiu a editorais de grandes veículos de mídia brasileiros que "pediam sua cabeça".

Ele resistiu aos veículos de mídia, mas como ser humano, deve ter ficado magoado com o que passou.

Em um desses episódios, o ministro precisou se explicar após supostamente antecipar uma fase da operação Lava Jato. A divulgação foi:

"Teve a semana passada, e esta semana vai ter mais, podem ficar tranquilos. Quando vocês virem esta semana, vão se lembrar de mim", disse ele a um grupo de pessoas durante campanha eleitoral de prefeito no interior de São Paulo, em setembro.

No dia seguinte, ele negou que tivesse adiantando ações da Polícia Federal - afirmou que a afirmação ocorreu porque houve operações desde que ele assumiu o cargo de ministro da Justiça.

Pois é... Disse e "desdisse"...

Pulando direto para 2022!

Em 16 de agosto de 2022 o ministro Alexandre de Moraes tomou posse  como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Na cerimônia em referência duas mil pessoas foram convidadas.

Eu acho modestamente, como cidadã, que uma cerimônia com tantos convidados deve ter tido algum bouffet.  E acredito que o dinheiro público pagou esse bouffet, pois é acertado dizer que ministro não faz "vaquinha" para convescote. E também acredito que esse tipo de cerimônia deveria ser restrita aos membros do alto escalão do judiciário, suas famílias (esposa/marido, companheiros, filhos, namoradas/namorados) e alguns membros da imprensa para a devida publicidade.

Tudo bem...

Após o lauto encontro, certo é que o  mandato do novo presidente do TSE será de dois anos. 

O ministro Moraes assume o lugar de Edson Fachin, que ocupava o cargo desde fevereiro. O ministro Ricardo Lewandowski (que eu acho lindíssimo!) assume como vice-presidente da Justiça Eleitoral e segue na linha de frente.

A solenidade de posse teve ainda a presença dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff, Michel Temer e José Sarney.

Veja bem: a ex-presidente Dilma ("impeachmada"), "aquele que não se pode dizer o nome", Michel Temer e José Sarney (os dois últimos do MDB). E veja: eram quatro ex-presidentes da república!

Também estava figurando como convidado o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) que considerou a posse do ministro uma cerimônia “histórica”.

Porquê histórica? 

Eu creio que diante desse panorama e de coisas curiosas que vêm acontecendo no país, posso assegurar por mera observação que é impossível ter independência e isenção sendo próximo de tantas pessoas que colaboraram para sua ascensão. 

Em Roma, os imperadores vetavam quem era general. Com a queda do primeiro império, os generais puderam governar províncias e partilhavam de prestígio idêntico ao dos senadores, enquanto o império avançava pela Europa, Ásia e um pedaço da África. Roma caiu quando os generais se desorganizaram sob o comando de um imperador que preferiu transferir-se da Itália para Constantinopla.

Vamos trazer isso para o Brasil: Hoje vemos que o Judiciário está acima do Legislativo. Está contra o Executivo. Está visível o desequilíbrio entre os Três Poderes da República. Apesar de termos um representante do Executivo que raras vezes saiu do Brasil e um Legislativo que trabalhou bastante aprovando leis essenciais para a sociedade brasileira, o Judiciário no ano de 2022 passou a frente dos demais.

Na história brasileira, de 64 pra cá vi presidentes serem removidos de seus cargos. Vi o Congresso Nacional fechar suas portas. Nunca soube de situações iguais ou sequer parecidas no Poder Judiciário. Por isso, acho tão importante para o cargo de ministro que o ser humano que o ocupa seja descompromissado com qualquer partido político. Seja distante das autoridades políticas. Seja fiel à lei, e somente ela. Sei que existem ministros assim. Mas não ponho a minha mão no fogo por todos.





sábado, 22 de outubro de 2022

Masoquismo ou Síndrome de Estocolmo?

Eu me lembro da ditadura. A mídia repetia a mesma coisa, o STF dizia a mesma coisa que a mídia e quem discordava era insultado ou podia apanhar na rua. Igualzinho o que está acontecendo nessa eleição. E o mais interessante: hoje, a mídia repete a mesma coisa, o STF diz a mesma coisa que a mídia contra um militar reformado candidato à reeleição, e pessoas que concordam em mantê-lo por mais 4 anos são insultadas ou podem apanhar na rua. Que democracia é essa apregoada pela "ditadura branca" do PT?

Como um partido que afetou profundamente um país, tendo um repreensível desempenho econômico aumentando as dívidas interna e externa, desfavorecendo governos e prefeituras pelos ocupantes não serem aliados, e teve até uma presidente alvo de impeachment, vem agora arvorar-se como salvador não sei do quê, para apoderar-se novamente de Brasília?

Vamos pensar, você acha que o simples fato de não gostar de alguém é argumento suficiente para se submeter aos desmandos de alguém que você simpatiza ou gosta? Me desculpe, se você pensa assim, só pode ser masoquista.

 


segunda-feira, 3 de outubro de 2022

Lembrando de Álvaro Valle e seu PL

A história é coisa muito interessante, a história política então... Estava eu me recordando dos anos 80/90 e o surgimento do Partido Liberal (PL) que foi um partido político brasileiro, fundado pelo falecido deputado federal Álvaro Valle (RJ) que sonhou a vida toda com o "ônibus da liberdade" e a tarifa integrada... Ok ele foi fundado com orientação política liberal social. O partido existiu entre 1985 e 2006, quando se fundiu com o PRONA, do Dr. Enéas Carneiro (reconhecido cardiologista) para dar origem ao Partido da República - posteriormente rebatizado de Partido Liberal. 

No troca-troca dos nomes, embora pequeno, esse partido sempre aparece. E porquê? Por seus políticos destacados. Chamou a atenção do PT que logo buscou parceria ao abiscoitar José Alencar (PL-MG) para concorrer como vice-presidente. E emplacou.

O PL esse ano conquistou nas urnas a continuidade de seu longo trabalho, mantendo o mesmo número de suas cadeiras no senado que diga-se de passagem, será a maior de todas elas e o maior número de deputados federais eleitos, 99 no total.

Se fosse hoje, Álvaro Valle veria circulando o tão sonhado ônibus da liberdade. Com tantos, a P-L seria aprovada facilmente!



domingo, 2 de outubro de 2022

Pequena crônica de Domingo.


Votando hoje no RJ me surpreendi! No colégio onde fica a seção onde eu voto, sempre foi comum um simpático PM conversando e orientando quem chegava. Uma viatura simples, ficava na esquina, onde o outro colega de farda, cumpria a missão em plena paz, ficando tranquilo e mexendo no celular... Mas diante da crescente violência, no meu bairro e ruas outrora calmas, a mudança se apresentou! Afinal, após 2 meses de guerra e tiros a qualquer momento, paralisando escolas, subseção da OAB, com desvio do trânsito em virtude dos confrontos, e culminando na sexta-feira, perto das 20h, com criminosos fortemente armados entrando no gigantesco supermercado Guanabara, atirando e ameaçando a segurança de todos, algo precisava mudar. E mudou! 

Dentro do colégio eleitoral haviam policiais do batalhão de operações táticas com seus uniformes completos e coletes à prova de balas aparelhados com câmeras. E eles estavam presentes em todos os andares. Nos pátios frontais e laterais, também. Várias viaturas com outros, nas ruas vizinhas, além de patrulhamento motorizado constante. 

Me senti segura, pois temia ficar ao Deus dará  diante da situação reinante, que por tantos dias tirou a minha paz. 

Ainda bem que foi o contrário de meus pensamentos e medos! Fui e voltei tranquila!

Eu sempre reclamei da polícia militar, achava pouco organizada. Diante disso, preciso ser justa e agradecer a inteligência, Comando tático e policiais da PMRJ. Estou, de fato, muito agradecida pela proteção efetiva dentro do colégio, nas ruas e em todo o bairro, parecia que os "velhos tempos" (nem faz tanto tempo assim) de calma e tranquilidade haviam voltado. 

Meus aplausos a todos!👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻



quinta-feira, 31 de março de 2022

Economia

Já que hoje é 31 de março, vamos falar de economia...


Sem dúvida, a dívida pública está entre uma das piores heranças que recebemos da ditadura militar. E mesmo quase 60 anos depois, esse tipo de dívida parece ter se tornado uma "instituição" da nossa república.


O Sistema da Dívida tal qual opera hoje ( com a submissão ao sistema financeiro internacional, apoio dos veículos de comunicação e sob o escudo da falta de transparência ) começou a ser implementado no período de 1964 a 1985. Para quem acha que o custo de vida era excelente naqueles tempos, fique sabendo: não era. Poucos tinham um telefone fixo e era uma fortuna adquirí-lo. Alguns abastados alugavam suas linhas telefônicas e recebiam em média um salário-mínimo do locatário que ainda pagava uma conta pesada.


A especulação era grande. Os pobres cada vez mais pobres e os ricos cada vez mais ricos. Violência? Existia sim! Assaltos não são crimes dos dias atuais e os grandes homicídios aconteciam até na classe média alta ( Caso Lu, Caso Cláudia, Caso Angela dentre outros tantos ), havia o esquadrão da morte e depois os justiceiros como os famosos Mão Branca e Anjo Negro. Mas vamos de volta a economia...


Em 1964 a dívida externa brasileira somava US$ 3,294 bilhões e, em 1985 totalizava US$ 105,171 bilhões, ou seja, cresceu 32 vezes durante a presidência dos militares.


Os contratos firmados pelos militares com bancos, principalmente norte-americanos, possibilitaram o ingresso no Brasil de dólares sem lastro devido à quebra do acordo de paridade do dólar com o ouro em 1971, de forma unilateral pelo presidente dos EUA e ainda a cobrança de juros flutuantes ( prática considerada crime por acordos internacionais como a Convenção de Viena de 1969 ). O aumento das taxas de juros desses contratos de cerca de 5% para mais de 20% no final dos anos 1970 impactou a crise de diversos países nos anos 1980, inclusive do Brasil.


Obras de infraestrutura realizadas no período também permitiram o aumento da exploração das riquezas naturais brasileiras por países estrangeiros.


Nem mesmo a CPI da Dívida realizada na Câmara dos Deputados entre 2009 e 2010 teve acesso a todos os documentos que comprovassem a origem e aplicação dos recursos oriundos da dívida contraída pelos militares. E, se em algum momento houveram  fraudes, ilegalidades e corrupção, isso contaminou todo o restante da dívida, na medida em que foram feitos refinanciamentos e geração de novas dívidas para pagamento das anteriores. 


Nesse sistema a divida pública cresceu e deu frutos. Não há sistema perfeito para quem imagina o contrário. É importante que o brasileiro conheça sua história, entenda como o seu país atravessou cada período. Contos da Carochinha são para crianças... Jovens e adultos precisam ser realistas! Nossa história pode ser pouco gloriosa no contexto geral, mas não deixa de ser importante, pois, quando usamos a visão analítica em detrimento de fatos passados que resultaram em péssimas consequências, temos menos chances de repetí-los no futuro.


* Postado originalmente no meu perfil no Facebook, em 31/03/2021.



domingo, 13 de março de 2022

Pantanal. Remake nem pensar!

 Pantanal vai ter remake. Não gosto de remake. Imagina o remake literário de Otelo! Impossível, não é mesmo? O que a maioria esquece é que telenovela é novela. Novela é um gênero literário. Se você adultera vira plágio, mas em nome da audiência todos esquecem disso. Remake significa refazer, e dá a impressão de corrigir alguma coisa... Historicamente e geograficamente, cabe analisar outra questão: na época da novela original (1990) o Mato Grosso precisava de estímulo para o turismo. O Mato Grosso do Sul passou a existir em 77 e estava com 13 anos de criação. O próprio brasileiro desconhecia essa área, apenas era uma referência didática nas escolas, nada além. Com a proximidade da ECO 92 era necessário mostrar os biomas para brasileiros e estrangeiros. Foram muitos os interesses, e a Rede Manchete foi impecável na produção, atendendo a todos eles. Hoje fica sem sentido muitos detalhes, pois não existe a necessidade do boiadeiro como outrora. Coreiros são alvo de punição e praticamente desapareceram, fatos que as novas gerações desconhecem. Quando a novela é um registro de uma época, é um desrespeito fazer um remake. Assim penso eu...




sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

Nota: Ninguém liga!

 A Somália enfrenta uma guerra civil que já dura 30 anos, mas ninguém liga.

O conflito no Iêmen já dura uns sete anos,  deixou mais de 10 mil crianças mortas ou mutiladas, mas ninguém se importa.

Nigéria, Síria, Mianmar e Somália respondem por 44,6% dos eventos conflitantes e 55% das mortes, porém o resto do mundo tá nem aí...

O mesmo descaso ocorre com Sudão do Sul,

Filipinas, Palestina, Rep. Democrática do Congo, Camarões, Quênia, Tailândia, Indonésia, Níger, Azerbaijão, Líbia, Senegal, 

Costa do Marfim e Burundi... Sei que tem outros poucos mas não me lembro agora. 

Mas o pessoal tá preocupado com a Ucrânia... Aliás, ninguém se importava com a Ucrânia também. Se a Ucrânia esperneasse com os norte-americanos, o mundo se viraria contra ela! O que as pessoas não entenderam, é que esse é um conflito local e não tem coitadinhos nessa história! E se é pra tomar as dores, as pessoas deviam se preocupar com as crianças do Sudão, Iêmen e Somália. Essas sim, vítimas inocentes. Mas ninguém liga!



*Publicado no facebook 4 minutos atrás.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

Uma nota sobre Rússia e Ucrânia

Para entender a história de russos e ucranianos, e todo o imbróglio anterior ao século IX da era Cristã, é preciso conhecer antes a história da formação da Noruega, conflitos com a Britânia ( atual Inglaterra ) e, também, a evolução dos povos bárbaros.

Como a maioria não tem tempo, basta entender o básico: 

Lá na Europa, antes dela ser chamada assim, os eslavos do leste, surgiram como um grupo étnico ( reconhecido entre os séculos III e VIII ). Esse grupo gerou  um ordenamento dirigido por uma classe nobre de guerreiros vikings ( pois os vikings se instalaram no território criando colônias e parcerias com agrupamentos locais ) e por seus descendentes, surgiu o primeiro Estado eslavo, a Rússia de Kiev, no século IX.

O território de Kiev era dos cossacos, que dominavam a criação de cavalos, mas os eslavos ou vikings-russos dominaram a arte da equitação, unificando os povos após muitas guerras.

Agora, nos dias atuais antes do conflito e para se formar uma ideia de como eles brigam por tudo, imagine dois países lutando em Corte internacional pela nacionalidade de um escritor... Foi isso o que ocorreu entre Rússia e Ucrânia por causa de Nikolai Gogol! E até agora não conseguiram sentenciar quem ficará com o escritor.

Nessa semana, a Ucrânia foi bombardeada. Ela quer integrar a OTAN. Como sempre foi o quintal da Rússia, e sendo o celeiro da Europa, é lógico que interessa a OTAN que a Ucrânia integre a aliança por ser ponto estratégico. Já a Ucrânia se valeu disso, e aproveitou para também "dar o troco" nos descendentes dos vikings-russos... Afinal, pouco mais de mil anos passados, após os cossacos terem sido obrigados a se render e unificar, eles podem enfim se tornar apenas outra potência.

Mas eu particularmente penso, que isso não terá fim...

A história tem dessas reviravoltas e esse conflito é puramente cultural, onde a política é um mero trampolim.